Notícias

Bright celebra Dia da Universidade

A data, que acontece sempre em 18 de janeiro, é importante para resgatar a história da empresa.
Fachada do Hospital Universitário da USP, em São
Fachada do Hospital Universitário da USP, onde a Bright conduziu seu primeiro estudo clínico controlado e randomizado. (Crédito: Marcos Santos/USP Imagens)
Hoje, 18 de janeiro, é celebrado nacionalmente o Dia da Universidade. Falar sobre a data significa resgatar a história da nossa empresa. Isto porque a semente para a Bright Photomedicine nasceu dentro da universidade pública, quando o CEO Marcelo Sousa cursava doutorado em física na Universidade de São Paulo (USP). Outra instituição de ensino superior também desempenhou papel importante na trajetória da empresa: a Escola de Medicina de Harvard, local onde Sousa cursou o doutoramento sanduíche. O físico estudou a regulação da dor a partir da fotobiomodulação, a ciência que investiga a interação da luz com materiais biológicos e os efeitos terapêuticos resultantes. Concluída em 2014, a pesquisa ganhou menção honrosa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) em 2015. A Bright nasceu com o intuito de aperfeiçoar a fotobiomodulação, considerando características físicas de pacientes e da patologia a ser tratada. Desde então, a empresa acumula conquistas, como o investimento recebido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), em virtude do projeto Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas, e o Prêmio Alumni USP, reconhecimento dado a Sousa no ano de 2022 pelo trabalho com inovação e empreendedorismo. “A Bright não poderia existir sem a universidade. As universidades contribuem para a formação das pessoas, e todos os nossos profissionais vêm de excelentes instituições, tanto públicas quanto privadas. É extremamente gratificante para nós posicionarmos a Bright como um exemplo do que dá certo quando há investimentos para a educação”, avalia Sousa. Recentemente, outra conquista foi a realização do primeiro estudo clínico controlado e randomizado, realizado em parceria com um hospital universitário: o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Os dados obtidos no estudo foram divulgados em periódico revisado por pares.  O surgimento e crescimento da Bright só foram possíveis graças às instituições de ensino superior. As universidades são um patrimônio material e imaterial internacional, porque possibilitam conexões, pesquisas, inovações e aprendizados. Por isso, os investimentos em educação e em ciência básica e aplicada são essenciais para o desenvolvimento de novas tecnologias, assim como para a soberania dessas instituições centenárias.