Blog

Entenda a diferença entre dor crônica e dor aguda

Profissionais de saúde recebem pacientes com essas condições.

A diferença entre dor crônica e dor aguda pode confundir muitas pessoas. É importante diferenciá-las para saber explicar a um profissional de saúde o seu sintoma, além de também ser útil na hora de conversar com alguém que vem sentindo dor de forma recorrente.

Neste artigo, explicamos a diferença entre essas duas condições que trazem angústia e sofrimento a muitas pessoas. Continue a leitura!

Qual a diferença entre dor crônica e dor aguda?

Primeiro, é importante saber o que é dor. Segundo a Associação Internacional para o Estudo da Dor (Iasp), a definição de dor é “uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada, ou semelhante àquela associada, a uma lesão tecidual real ou potencial”.

E qual seria a diferença entre dor crônica e dor aguda? A resposta depende de um conjunto de fatores que devem ser esmiuçados com o paciente durante uma consulta médica. Geralmente, um ponto crucial para diferenciar uma dor da outra é saber há quanto tempo ela perdura. Leia a seguir!

O que é dor crônica?

A dor crônica pode ser vivenciada após a resolução de uma lesão tecidual aguda ou vir acompanhada de uma lesão que não se cura. “É uma dor relacionada a uma injúria recorrente no organismo que já dura há, pelo menos, três meses”, afirma Nathali Pinto, fisioterapeuta e cientista clínica da Bright.

Essa condição costuma ser resistente à maioria dos tratamentos médicos e pode decorrer de um câncer, osteoartrite, fibromialgia, entre outras patologias.

Diversas complicações podem surgir na vida de quem convive com dor crônica, como dificuldade de locomoção, distúrbios de sono, diminuição do apetite, transtornos mentais e uso excessivo de remédios.

“Pacientes com dor crônica usam os serviços de saúde cinco vezes mais que o restante da população. Ou seja, é um problema de saúde pública”, alerta Nathali.

Em 2019, a dor crônica passou a ser incluída na Classificação Internacional de Doenças (CID), resultado de um esforço conjunto entre a Iasp e a Organização Mundial da Saúde (OMS). O reconhecimento é importante para enquadrar a condição como uma doença, e não apenas um sintoma associado a alguma enfermidade.

O que é dor aguda?

Agora que você sabe o que é dor crônica, vamos à dor aguda: “A dor aguda é aquela cujos segundos iniciais são descritos como dor transitória. Se o dano ao tecido corporal for insignificante, essa dor cessa”, explica Nathali. Alguns exemplos são as dores de pós-operatórios, queimaduras e fraturas.

A dor aguda pode causar tanto sofrimento quanto a dor crônica, mas ela costuma se resolver depois que o quadro clínico da pessoa se estabiliza. A dor aguda pode dar lugar à dor crônica e, por isso, é importante procurar um serviço de saúde para relatar possíveis sintomas a um profissional qualificado.

Qual a diferença de tratamento entre dor crônica e dor aguda?

Se você está passando por uma dessas condições, busque um profissional de saúde. Em crianças com dor crônica, a OMS avalia que há mais incidência de deficiências físicas, depressão, ansiedade, desempenho escolar inferior e distúrbios do sono.

Um terço ou um quarto da população de crianças do mundo pode sofrer com a condição, segundo estudos. Para este grupo, três tratamentos são recomendados: fisioterapia, psicoterapia e uso de medicamentos que aliviam a dor.

Para a população adulta, a conduta médica para aliviar a dor também inclui o uso de medicamentos, sejam eles opioides ou não opioides. Este recurso é o mais utilizado para gerenciar dores agudas.

O tratamento da dor crônica pode requerer outras intervenções, porque a causa pode ser multifatorial. De acordo com o Manual MSD, alguns profissionais também podem recomendar anticonvulsivantes, antidepressivos e remédios que exercem influência no sistema nervoso central para combater dores crônicas ou neuropáticas (dor crônica que atinge os nervos sensitivos).

De toda forma, é importante buscar ajuda médica e pode ser uma opção buscar tratamento especializado, ou seja, ir a uma consulta com um especialista em dor.

Fotocêuticos: tratamento eficaz no alívio da dor

Os fotocêuticos são um padrão de emissão de luz customizada que atua no alívio de dores e inflamações musculoesqueléticas. O tratamento é indolor e não invasivo e se baseia na ciência da fotobiomodulação, que estuda os efeitos terapêuticos da interação da luz com tecidos biológicos.

Em essência, quando as células absorvem a luz, recebem energia extra para que o próprio organismo produza substâncias anti-inflamatórias e analgésicas que combatem dores e inflamações.

tratamento com os fotocêuticos não causa dependência, ajuda a diminuir dores, pode contribuir para a redução no uso de medicamentos e restaurar o movimento da articulação.

Como a Bright atua em dores crônicas e agudas?

Nossa primeira linha de fotocêuticos age em patologias de origem musculoesquelética que podem desencadear processos dolorosos. Muitos pacientes que foram tratados com os fotocêuticos relatam redução do nível de dor.

Um estudo da empresa conduzido com o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo demonstrou que o tratamento reduziu o nível de dor em 50% em pacientes com artrose de joelho.

Até mesmo em pacientes que realizaram a cirurgia de artroplastia total de joelho, devido à osteoartrite avançada no local, a Bright observou queda no nível de dor. O tratamento trouxe alívio para o pós-operatório, contribuindo para a redução no uso de morfina e aumentando a satisfação dos pacientes em relação ao procedimento cirúrgico.

Temos atuação comprovada no combate a dores crônicas ou agudas. Conheça as nossas recomendações clínicas.

Quer receber nossas dicas diretamente no seu email? Preencha o formulário abaixo, agora!