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FAQ: As principais dúvidas sobre fotocêuticos

O que são, para que servem, quem pode usar e outras perguntas!

Muitos pacientes podem ter dúvidas sobre fotocêuticos, como o funcionamento e o uso adequado do tratamento. Se você é uma dessas pessoas, não se preocupe! Neste texto, trazemos as principais dúvidas que recebemos em nossas redes sociais sobre o tratamento da Bright para dores e inflamações musculoesqueléticas. Se você tem outras dúvidas, envie-nos uma mensagem privada pelo Instagram porque vamos atualizar esta lista a cada nova pergunta recebida.

Dúvidas sobre fotocêuticos: o que são?

Os fotocêuticos são um padrão de emissão de luz customizada. Eles se baseiam na ciência da fotobiomodulação, que estuda a interação da luz com materiais orgânicos, como o corpo humano, e também os efeitos biológicos que a interação da luz desencadeia no tecido biológico. Atualmente, a luz que a Bright utiliza no tratamento é a infravermelha próxima, no comprimento de onda de 850 nanômetros, conhecida por penetrar em tecidos mais profundos do corpo e, portanto, consegue ser absorvida por células de camadas mais profundas. A Bright conseguiu aprimorar a fotobiomodulação a partir da inovação dos fotocêuticos, porque eles agem de acordo com características do paciente e da patologia, ou seja, seguem preceitos da medicina personalizada. A fotobiomodulação, até então, não conseguia customizar o tratamento para cada pessoa.

Como eles são aplicados?

Os fotocêuticos são aplicados diretamente na pele, porque a luz é absorvida pelo tecido que precisa receber o tratamento. A quantidade de ponteiras utilizada na sua sessão é uma decisão do médico que o prescreveu, de acordo com a sua necessidade individual.

Para que servem os fotocêuticos?

Os atuais fotocêuticos da Bright têm atuação comprovada para dores e inflamações musculoesqueléticas, como artroses, bursites, artrites, tendinites, algesias, fraturas, contraturas, estiramentos e dores decorrentes de pós-operatório de joelho. Todas as atuais recomendações clínicas estão descritas neste link.

Quem pode usar os fotocêuticos da Bright?

Atualmente, os fotocêuticos da Bright são indicados para pacientes adultos que tenham uma ou mais patologias descritas em nossa seção de recomendações clínicas.

Há contraindicações?

Em algumas condições, não recomendamos o uso dos fotocêuticos, como em mulheres no primeiro trimestre de gestação e em região com tumor. Também não é indicado para pessoas que sofram de epilepsia não controlada com remédios. Caso você tenha tatuagem na região da aplicação, avise seu médico. Os fotocêuticos podem causar descoloração na sua tatuagem.

Onde encontrar os fotocêuticos?

Os atuais médicos que prescrevem os fotocêuticos podem ser encontrados neste link. Atualmente, estamos presentes em consultórios e clínicas de oito estados do território nacional: São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Ceará, Piauí, Minas Gerais e Paraná.

Há algum preparo especial para as aplicações?

No dia da consulta, é importante não aplicar nenhum creme, pomada ou outra substância química tópica no local que receberá o fotocêutico. Nenhum cuidado especial é exigido após o procedimento. Se você sentir qualquer desconforto, fale com o profissional de saúde que está lhe atendendo.

Quanto tempo demora cada aplicação?

Sua sessão irá demorar, no máximo, 20 minutos. Vale lembrar que a aplicação é indolor, não emite calor e não é invasiva. A frequência de aplicação pode variar de uma a três vezes por semana, sendo necessário um intervalo mínimo de 48 horas entre as sessões para um efeito satisfatório. Não são indicadas sessões consecutivas a cada 24 horas para a maioria dos fotocêuticos.

Se meu médico passou dez sessões, devo fazer todas?

Quando você toma um antibiótico ou outro remédio comprado em farmácia, o seu médico recomenda uma determinada dose e número de dias, não é? Com o fotocêutico é a mesma coisa: ele é um tratamento que exige atenção às doses recomendadas e à frequência de aplicações. Se seu médico recomendou dez sessões durante cinco semanas, compareça ao tratamento e siga as instruções do seu profissional de saúde. Mesmo que sua dor ou quadro inflamatório diminua consideravelmente durante as primeiras aplicações, continue indo à clínica ou consultório para receber a sua dose de luz.

Quantos estudos clínicos a Bright já realizou? 

Até 2023, a Bright concluiu um estudo clínico próprio que foi financiado, em parte, por instituições de fomento à pesquisa no Brasil.​ Além disso, apoiou três estudos clínicos independentes, ou seja, estudos de empresas parceiras que aplicam os fotocêuticos para avaliar a utilização em diferentes patologias. Nestes estudos, nossa empresa oferece suporte científico. Até o fim de 2023, iniciaremos outro estudo próprio em parceria com o Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (Idor), com pacientes que têm artrose de joelho. Todos os estudos estão explicados na seção “Estudos Clínicos“.

 

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